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Ainda não são nove horas no momento em que começo a escrever este post. Estou acordada desde as 7h15 e com o coração nas mãos. Tenho uma frequência daqui a 1h e não consegui estudar neste compasso de espera que me está a matar. Aqueles votos no casamento: "na saúde e na doença" e "na alegria e na tristeza", seja lá qual for a ordem pela qual as ideias se encadeiam... hoje, ecoam na minha mente algo confusa, perdida e distante, muito distante. Não me casei nem o farei brevemente, mas hoje estou a viver a parte menos boa daqueles que deviam ser os votos de qualquer relacionamento e independentes de qualquer aliança. Hoje, aquilo que vem nos livros, aquilo que se diz como um cliché repetido de boca em boca, está a acontecer. E, hoje também, percebo a diferença entre ficar com os olhos marejados de lágrimas com uma história de amor trágica e linda de um livro qualquer, um filme ou uma qualquer tragédia que acontece algures num episódio de Anatomia de Grey e viver isso pela pessoa a quem disse, por entrelinhas, vou estar sempre aqui.
Não sei até onde é que este post fez sentido, mas precisava de escrevê-lo de alguma forma. Como disse, a minha mente está distante, muito distante... e, agora, vou correr e ver se a apanho.
Quando se gosta, cuida-se e, quando se cuida, cuida-se sempre. Cuida-se apesar de e acima de qualquer coisa.